Compartilhando experiências
Para instalar aplicativos via apt no seu debian Squeeze inclua no arquivo /etc/apt/sources.list os sequintes repositórios:
deb ftp://debian.oregonstate.edu/debian/ squeeze main contrib non-free
deb-src ftp://debian.oregonstate.edu/debian/ squeeze main contrib non-free
deb ftp://debian.oregonstate.edu/debian/ squeeze-proposed-updates main contrib non-free
deb-src ftp://debian.oregonstate.edu/debian/ squeeze-proposed-updates main contrib non-free
Se você não definir o método de codificação no ponto de montagem, você terá problema ao abrir pastas compartilhadas que tenham acentuação no nome.
Isso ocorreu no meu ubuntu 9.10.
Para isso é só adicionar o atributo iocharset=utf8 na montagem…
Veja à seguir:
Se é uma montagem temporária basta você digitar no shell o comando:
mount -t cifs -o iocharset=utf8,username=USUARIO,password=SENHA //IPDOSERVIDOR/COMPARTILHAMENTO /DESTINO
Onde:
mount -t cifs : É o comando para montar um compartilhamento de Windows Server
iocharset=utf8 : Tipo de codificação
username: Usuário do compartilhamento
password: Senha
Depois na sequência origem e destino
OBS.: Este compartilhamento se perde ao reiniciar a máquina.
Caso você queira configurar um mapeamento automático na inicialização, basta adicionar a seguinte linha no fstab:
Primeiro abra o fstab usando o editor de sua preferência, no meu caso o VI:
vi /etc/fstab
Depois adicione no final do arquivo:
//IPDOSERVIDOR/COMPARTILHAMENTO /DESTINO cifs rw,iocharset=utf8,username=Usuario,password=Senha
Onde:
Primeiro vem a origem, e depois o destino.
cifs: O Sistema de arquivos
rw: Direito de acesso
iocharset=utf8 : Tipo de codificação
username: Usuário do compartilhamento
password: Senha
Assim o nome das pastas com acentuação serão corretamente exibidos e elas poderão assim ser acessadas.
Espero ter ajudado.
Lá vai uma dica rápida para agilizar comandos no linux:
Para quem tem problemas com decorar comandos, ou mesmo quem precisa agilizar certos procedimentos usar o comando alias é uma ótima saída.
Sintaxe:
#alias apelido=’comandocompleto’
Aí vão alguns exemplos :
Para acesso via ssh:
alias sshserverx ‘ssh usuario@ipdoservidor’
Para Instalar programas via APT:
alias instalar=’apt-get install’
Remover programas via APT:
alias remover=’apt-get remove
Procurar pacotes:
alias buscar=’apt-cache search’
Atualizar sistema:
alias upgrade=’apt-get upgrade’
Atualizar lista do repositório:
alias update=’apt-get update’
Espero ter ajudado.
Para não ter que digitar a senha sempre que você precisa se conectar ao seu servidor, basta copiar a chave pública para a máquina.
Considerando que você já tem o OpenSSH instalado no cliente e no servidor, basta seguir os seguintes passos:
Primeiro Gerar a Chave (no host)
ssh-keygen -t rsa
Depois Copiar a chave pública para o servidor:
scp /root/.ssh/id_rsa.pub usuariossh@ipdoservidor:/tmp
Neste exemplo copiei para pasta temp.
Acessar o servidor via ssh
ssh usuario@ipdoservidor
Concatenar o conteúdo da chave para o arquivos de clientes autorizados no servidor.
cat /tmp/id_rsa.pub >> .ssh/authorized_keys2
Pronto agora não precisa de senha.
E se ainda assim for trabalhoso para você acessar o servidor por ter que digitar o comando inteiro:
ssh usuario@ipdoservidor
Basta criar uma Alias para o comando de forma que você só precisa digitar:
sshserverx
E está no servidor! (Ver post sobre Alias para comandos)
Espero ter ajudado.
Sobre o MySAR
Procurando opções de analisadores de logs para o squid, acabei me deparando com o MySAR.
MYSAR é um excelente analisador de logs do squid.
Traduzindo: Uma ótima ferramenta para monitorar os acessos à internet da empresa.
Simples e eficiente, tem como um de seus pontos fortes em relação ao SARG, o ótimo desempenho, porque gera os logs em tempo real. O MySAR trabalha com MySQL e conta com um script pronto que importa as informações do access.log, e é executado com a frequência em que se é pré-definido no agendador de tarefas.
Considerações importantes
Primeiro é importante lembrar, que sempre é bom fazer um backup da estrutura atual antes de alguma implementação.
Segundo que eu fiz esta instalação em um sistema Debian Etch, então aqui pode não conter instruções compatíveis com outras plataformas.
Terceiro, este artigo contém exemplos que eu implantei e funcionaram perfeitamente. Durante a instalação, tive alguns problemas, que talvez você também tenha. Por isso já registrei como contornei os problemas. Mas não me comprometo solucionar problemas que as pessoas possam a ter seguindo este tutorial.
O meu único objetivo é contribuir com a minha limitada experiência.
Pré-requisitos:
MySQL 4.1 ou superior
PHP4 ou superior
PHP-MYSQL
mysqlclient
Apache
Procedimentos pré-instalação:
1 – Faça o download no site oficial, para a pasta /usr/local.
http://giannis.stoilis.gr/software/mysar/
2- Entre no diretório para o qual você copiou o download:
cd /usr/local
3- Descompacte o pacote com o comando:
tar zxvf nomedopacote.tar.gz
4- Vamos então configurar o apache para usar o MySAR:
Em seu http.conf a (localização depende da sua instalação), insira estas linhas:
Alias /mysar /usr/local/mysar/www
<Directory “/usr/local/mysar/www”>
Options Indexes MultiViews
AllowOverride None
Order allow,deny
Allow from all
</Directory>
5 – Reinicie o Apache
No meu caso: /etc/init.d/apache2 restart
6 – Agora você deve alterar o dono do diretório mysar, para o usuário do apache:
chown -R usuariodoapache /usr/local/mysar
7- Após a mudança, basta acessar a pagina inicial do Mysar, abrindo no navegador:
8- Na tela que abrir clique em “Click here to continue”.
9- Nesta tela escolha “New install”
10 – Nesta tela preencha conforme sugerido na figura, inserindo a senha de administrador do MySQL Server.
E clique em enviar dados.
Possíveis erros:
a) Erro de permissão.
Solução:
Neste caso é porque a senha de root do MySQL porvavelmente esta errada, entre com a senha certa.E se eu esqueci minha senha?
Calma, neste caso visite o meu artigo Como recuperar a senha de root do MySQL Server no Linux.
b) Não consegue criar a base:
Creating database…Failed…
You have an error in your SQL syntax near ‘; ‘ at line 6
Solução:
Neste caso você deve criar o arquivo config.ini dentro da pasta /usr/local/mysar/etc,e clicar depois em “Click here to try again”.
11 – Na tela que abrir clique em “Click here to continue”.
12 – Irá aparecer esta tela:
Antes de clicar em “Start using mysar!”, digite o comando:
rm -rf /usr/local/mysar/www/install
13 – Agora clique em “Start using mysar!”.
Pronto o MySAR já está instalado!
Terminando os ajustes:
Na primeira página MySAR há um link “Administration”, entre nele, irá aparecer a tela abaixo:
1 – Configure o caminho do seu access.log ,no meu caso encontra-se em /var/log/squid/access.log e depois clique em “Change Value”.
2 – Agora vamos importar o access.log com os comandos:
#cd /usr/local/mysar/bin/
#./mysar-importer.php
Possíveis erros:
a) bash: ./mysar-importer.php: /usr/bin/php: bad interpreter: Arquivo ou diret�rio n�o encontrado
Solução:
Pode não estar instalado o cliente MySQL. Instale com o comando:
apt-get install php4-cli
b)PHP Fatal error: Call to undefined function mysql_connect() in /usr/local/mysar/inc/common.inc.php on line 47
Solução:
Descomente a linha
# extension=mysql.so
do arquivo
/etc/php4/cli/php.ini
c) Exceeded run time
Solução:
Isto ocorre quando o access.log está muito grande, por causa de uma variável dentro de mysar-importer.php chamada maxRunTime. Altere para um valor mais alto. O valor padrão é 55.
Automatizando as tarefas:
1- Vamos criar os arquivos para receber os logs das tarefas:
/var/log/mysar/mysar-importer.log
/var/log/mysar/mysar-resolver.log
/var/log/mysar/mysar-maintenance.log
2- Agora vamos configurar o cron (Agendador de tarefas do linux), para automatizar as tarefas do MySAR, adicionando em /etc/crontab as seguintes linhas:
*/30 * * * * root /usr/local/mysar/bin/mysar-importer.php > /var/log/mysar/mysar-importer.log 2>&1
*/30 * * * * root /usr/local/mysar/bin/mysar-resolver.php > /var/log/mysar/mysar-resolver.log 2>&1
0 1 * * * root /usr/local/mysar/bin/mysar-maintenance.php /var/log/mysar/mysar-maintenance.log 2>&1
OBS.: Com estas configurações, as tarefas ocorrem com a seguinte frequência:
Importação: À cada 30 minutos
Resolução de nomes: À cada 30 minutos
Manutenção dos logs: À 1 hora.
Mas isto você pode personalizar mudando as linhas acima.
Se tudo deu certo, seu MySAR já está em funcionamento.
Se você quizer traduzir o seu MYSAR para português, visite meu artigo:
Como traduzir o MYSAR para português!
Espero ter contribuído.
Fontes: MYSAR official website e Viva ao Linux
Que tal o MySAR português?
MYSAR é um excelente analisador de logs do squid.
Traduzindo: Uma ótima ferramenta para monitorar os acessos à internet da empresa.
Maiores informações no meu artigo Instalando MYSAR.
Considerando que você já instalou e está tudo certinho, é muito fácil traduzí-lo para português. Isto porque na própria pasta de instalação do MySAR tem um template pronto, traduzido para PT_BR.
Para utilizá-lo siga estes passos:
(A única coisa que em alguns casos precisa ser alterada nestes comandos, são os caminhos das pastas, que em sua instalação pode estar diferente).
1 – Vamos acessar o diretório do MySAR
cd /usr/local/mysar
2- Para manter-mos uma cópia do template original (em inglês), vamos renomear o diretório do template padrão, incluindo um atributo que lembre que é a versão em inglês.
mv www-templates www-templates.en_US
3 – Este comando irá criar uma cópia da pasta do template PT_BR, que ficará com o nome do template padrão:
cp -R www-templates.pt_BR www-templates
4- Agora vamos apenas mudar o dono do diretório criado, concedendo o mesmo para o usuário do apache:
(Neste exemplo o usuário era apache mesmo, mas em seu caso pode ser diferente )
chown -R apache www-templates
Pronto, basta acessar o MySAR, digitando na barra de endereços do navegador http://endereçodoservidor/mysar
Espero ter ajudado.
Primeiro – Montar um compartilhamento disposto a partir de um servidor Linux:
mount -t nfs 10.1.1.20:/programas /mnt/programas
Onde:
mount: é o comando principal
-t nfs: é o sistema de arquivos do compartilhamento Linux
10.1.1.20: IP do servidor
/programas: Pasta Compartilhada
/mnt/programas: Local onde será mapeado o Compartilhamento
Segundo – Montar um compartilhamento disposto em um servidor windows:
mount -t smbfs \\10.1.1.20\programas /mnt/programas
Onde:
mount: é o comando principal
-t smbfs: é o sistema de arquivos do compartilhamento Windows
10.1.1.20: IP do servidor
\programas: Pasta Compartilhada
/mnt/programas: Local onde será mapeado o Compartilhamento
No caso de compartilhamentos que exigem senha, acrecenta-se os dados para login da seguinte forma:
mount -t smbfs \\10.1.1.20\programas /mnt/programas -o username=nomedousuario,password=senha
Terceiro – Montar um compartilhamento disposto em um servidor Windows 2003 Server:
mount -t cifs \\10.1.1.20\programas /mnt/programas -o username=nomedousuario,password=senha
Onde:
mount: é o comando principal
-t cifs: é o sistema de arquivos do compartilhamento Windows 2003
10.1.1.20: IP do servidor
\programas: Pasta Compartilhada
/mnt/programas: Local onde será mapeado o Compartilhamento
e na sequência o atributo -o seguidos dos dados para autenticação.
Com o software AWN você tem a possibilidade de ter uma barra tarefas, como a do MAC OS no desktop. E ainda com mais estilo. : )
Veja como ficou a minha:
Então vamos à parte prática:
Vá até o terminal e e execute :
sudo vi /etc/apt/sources.list
No final do arquivo insira a seguinte linha :
deb http://ppa.launchpad.net/reacocard-awn/ubuntu/ hardy main
deb-src http://ppa.launchpad.net/reacocard-awn/ubuntu/ hardy main
Após salvar o arquivo, execute os seguintes comandos:
sudo apt-get update
sudo apt-get install awn-manager
Então é só abrir o programa e personalizar, conforme suas preferências em:
Aplicações > Acessórios > Avant Window Navigator
Boa sorte : )
Para comentar algumas linhas sem ter que estar inserindo caracteres a cada linha:
:li,lf ! awk '{ print "\# " $0 }'
Considere que:
li - Linha Inicial;
lf - Linha Final;
$0 - Indica 'toda' a linha.
Atributos para li e lf :
- um valor absoluto;
- um 'ponto', para indicar a linha 'atual';
- '-n' para indicar as n linhas anteriores a linha atual;
- '+n' para indicar as n linhas a partir da atual;
Exemplos:
Inserir a letra ‘z’ da lina 10 à 40:
:10,40 ! awk '{ print "z" $0 }'
Inserir o caractere ‘#’ nas 20 linhas a partir da linha atual:
:.,+20 ! awk '{ print "\# " $0 }'
Isto é muito útil para arquivos de configuração.
Espero que ajude.
É isso mesmo !
Com o programa remastersys você pode fazer isto. Ele montará um livecd com a sua instalação já personalizada contendo aplicativos, papéis de parede, em fim, tudo o que você suou a camisa para fazer no seu Ubuntu, será re-utilizado.
Detalhes dos procedimentos:
Vá até o terminal e e execute :
sudo vi /etc/apt/sources.list
No final do arquivo insira a seguinte linha :
deb http://www.remastersys.klikit-linux.com/repository remastersys/
Após salvar o arquivo, execute os seguintes comandos:
sudo apt-get update
sudo apt-get install remastersys
A instalação já foi feita.
Criação da imagem da instalação atual:
Abra o aplicativo em:
Sistema >Administração >Remastersys Backup :
Antes de proceder com o Backup limpe os arquivos temporários do sistema na opção Clean
Depois escolha uma das opções abaixo:
Dist – Como a descrição sugere, ela cria uma distribuição a partir do que você possui instalado e omite propositalmente a partição /home – Ótima para compartilhar sua distro com os amigos
Backup – Igual a anterior, mas também copia todos os seus dados que estiverem na partição /home
Depois de terminado o processo a imagem estará em:
/home/remastersys/remastersys/[nome-da-imagem].iso
Então é só queimar um CD com esta imagem.
TI - Easy mode 